terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mila e Carla

ps: CONTO FICTICIO! NARRO EM PRIMEIRA PESSOA APENASPARA TORNAR MAIS EXITANT, MAS ISSO NAO SIGNIFICA QUE TENHA ACONTECIDO COMIGO[ ;)] PERSONAGENS COM NOMES FICTICIOS, FEITOS PARA ENTRETENIMETO ________________________________________________ Sou milla. Nese episódio, eu com 19 anos, no segundo ano de Nutrição. Desde os 17 me percebi bissexual, logo após ficar com uma amiga de 23. Passo a contar um episódio gostoso e inesquecível... Sou de estatura média, 1,70. Cabelos ruivos naturais, na aqueles vermelho sangue, mas aqueles vermelhos bem discretos, quase alaranjados. Meu corpo sempre foi do tipo "normal" seios médios, porém firmes e empinadinhos e bumbum médio, também durinho. O que chama a atenção é minha cintura fina. Havia terminado a pouco um relacionamento e estava querendo me divertir. Foi então que, aproveitando o feriado de 7 de setembro fui passar o feriado prolongado na casa do meu pai, em Belo Horizonte. Lá eu teria a companhia dele, que fazia tempo que não tinha, veria minha avó e uns amigos, já uqe sou de lá, e passei a morar com minha mãe aos 17 quando eles se divorciaram. Cheguei lá, já com o espírito de sair pra me divertir. Faziam 2 anos que não voltava pra lá. Desde então era meu pai que vinha. Chegando na casa de meu pai, me surpreendi, vendo tudo exatamente como era antes. As casas, árvores. Pareciam congeladas no tempo. Como cheguei de tarde de quinta, dia 6, tomei um banho e fui pra sala, papear com a vovó, com meu pai e com minha tia. Essa minha tia, Lizandra, tem um filho chamado Carlos Henrique. Eu e ele éramos muito grudados. Priminhos inseparáveis. Chegamos até a dar alguns beijinhos, mas isso não será contado nesse conto. Meu primo, um ano mais novo do que eu, chega lá na casa, me abraça, dizendo que estava com saudades. Falou que ia numa festa e me convidou pra ir. Depois de muuuuuuito relutar, acabei aceitando. Tomei um banho, passei creme hidratante, coloquei uma calça jeans cintura baixa, uma blusinha batinha preta. bem básico. Iria com roupas discretas, naoq eura causar problemas na minha cidadezinha natal. Aprontar, eu deixara pra fazer quando voltasse. Pelo menos era o que eu pensava. Chegamos lá, Carlinhos e eu. Pedi pra ele que se caso algúem enchesse se eu poderia fingir estar com ele, ele respondeu afirmativamente. Depois de um tempinho lá,a festinha tavalegal, comcei a beber um pouquinho, Não foi minha surpresa, quando meu primo, sai, em direção a uma menina ecomeça a beijá-la. "Filho da Puta - Pensei- Ele disse que ia ficar aqui caso alguem me enchesse. Dito e feito, foi ele sair, um cara alto, comc ara de cavalo, cabelos lambidos pra tras me puchou pelo braço, querendo me beijar assim na lata. Tudo bem que est´vamos numa festinha de faculdade, mas o cara era muito feio. entao eu disse: -Moço, desculpa, eu nao curto Ele ficou todo sem graçça, ams eu ainda fiquei mais, quando quase do meu lado, uma menina disse: -Hm... que bom! Quando olhei, me deparei com uma moça, 24 anos de idade,1,60 de altura. Tinha os cabelos cacheados, a pele branquinha, os olhos num to azul lindo. Mesmo com esse comentário lésbico usava roupas e se compartava femininamente. Depois do cara sair fui falar com ela: -Nossa, brigado por falar aquilo lá. Ajudou ele a sair de perto e- -Mas eu falei sério! SOu amiga do seu primo, me chamo Julia. -Prazer, Julia, sou M- -Eu sei, Milla. Tô te olhando faz um tempinho, e ainda mais quando seu primo me disse que vc contou pra ele mais cedo que ja tinha ficado com mulheres. Eu, que também tinha a pele branquinha fui ficando vermelha. E la fomos nos conversar e conversar, bebndo vodka, covnersando. Ela falava deum jeito e me olhava, querendo me comer com os olhos. E eu comecei a dar bola. Olhava pra suas coxas em seu vestidinho curto, voltava a olhar seus olhos, quando, de repente, meu primo passa dizendo: -Milla,a conteceu uma coisa e vou sair por uma horinha ta? -Mas e eu? vai me deiar aqui? - eu o puchava de canto, falando -Voce sai contando aquilo que te contei assim rpa suas amigas????? -Calma, foi so pra Ju. Vai por mim, prefiro ver voce beijando uma mulher do que um homem -Por quê? -Porque eu teria inveja- e saiu, com uma menina. era obvio que ele ia comer aquela la. Então, Ju e eu continuamos conversando, até que, em certo momento, ela disse: -To com calor, vamos respirar um pouco la fora? -Já encantada com a beleza daquela mulher, cuja falta de seios,q eu eram pequenos compensava nas coxas deliciosas e na bunda, que soltei: -Prefiria passar ainda mais calor, mas so com voce. -Ela, sem dizer nada, me tomoupela mão, me levando pro banheiro de lá. Mal entramoos no box e ela me beijava intensamente. Sentia a lingua macia dela explorando minha boca com voracidade. Ela me prensava na parede, acariciava meu rosto. era um misto de carinho e desejo. Eu, como em raras vezes, estava submissa aquela linda estudante de medicina. É impressionante o que a vodka fazna gente. Nos beijavamos feito duas vagabundas com falta de homem. Em determinado momento, eu nao aguentava mais bancar a santinha, então levantava o vestido dela, lhe acariciando a bunda grande e empinada. Apertava, sobrava bunda pra minahs maos pequenas. Dava arranhões, Julia vibrava, até chegar o ponto de sussurrar em meu ouvido: -Vamo pra um lugar mais reservado? Nessa hora eu estaquei Havia vindo apssar um tempo sossegado e estava me atracando com uma amiga do meu primo no banheiro, e ainda ela queria me elvar pra cama. So de ouvir tal proposta, comecei a ficar tao molhada, que a calcinha mancara. -C-claro ELA pegou pela mão e saimos. Entramos no seu carro, e fiquei ainda mais ecitada quando, ao inves d eum lugar qualquer, ela me levou apra sua casa, que depois descobri ser na rua debaixo da casa onde eu estava. Entramos, já arrancando nossas roupas. Ela estava usando uma calcinha pequena, preta. Ao deitar come la em sua cama, contemplei que tinha uma tatuagem na virilha. Um anjinho que apontava a flecha em para dentro da calcinha. euri, pensando mil maldades. Ela me controlava, puchaa meu cabelo. Em instantes eu estava nu, com meu corpo por baix do corpo tambem nu dela. Ela entao via minahs sardinhas que tinhaem meu colo, enquanto o beijava, descendo ate meus seios. Ela abocanhou um vorazmente, lambendo o biquinho rosado, pequenininho. Eu gemia, apertava os olhos, tamanho o tesão. MInhas mãos megulhavam naqueles cabelos cacheados, enquanto ela ia de um seio a outro, me enlouquecendo. Eu entrelaçava as pernas na cintura dela, e sentia os beijos descerem por meu corpo, chegando ate minha barriga. Já percebia a intenção dela, sorrindo. Fechei os olhos. Me entreguei aquele momento luxurioso, sentindo a lingua quente de Julia me amacando a virilha, de um lado e depois de outro. Ela ficava alternando, ams nao era ali que euq euria. Tomada por meu instindo dominador, até então altente, a tomei pelos cabelos e afundei sua cabeça em minha vagina, reaçãoe ssa que a fez lambuzar o rosto todo Eugemia ainda mais intensamente, sentindo ela me lamber com competencia e maestria que so mulher tem. Ela passeavapelos grandes lábios, dava leves mordidas, depois chupava o clitoris de um jeito que me fazia gritar. Senti o orgasmo maravilhoso tomar conta do meu corpo, amedida que a lingua dela me penetrava, fazendo com que ela bebesse todo o meu liquido. Após me fazer gozar, ela sorria, subindo e me beijando nos labios. Senti em sua boca o xeiro e o gosto do meu proprio sexo, e aquilo me excitava. Queria muito mais, mas nao conseguia domina-la como fazia com as outras pessoas. Ela então, me colocou de quatro emc ima da cama, me bombardeando a bunda com mordidas e lambidas, soltando ruidos excitantes. Ela era uma amante fogosa, que sabiabem o que fazer. Eu apoiava no travesseiro ao sentir a lingua dela em meu cu. Ela o lambia com prestreza, abrindobem minha bunda. -Só não coloca o dedo que ... Fui interrompida por um tapa muito forte na minha bunda. um tapa ardido de dmoniação Ela entao falava -Cala a boca, sua putinha! Dito siso, eu ficava quieta. Meu Deus que delicia ser domianda daquele jeito. ELA CONTINUAVA A me lamber atras, ate entao colocar umd edo. Doeu, pois fazia uuuti tempo que naof azia nada la atras. Não foi minha surpresa quandoe la aprou de me lamber e foi apra o banheiro -Que houve? Ela nao respondeu. Ao inves de me deitar, continuei de quatro, esperando-a. Eua vejo voltar, com uma daquelas cintas que tem um penis de latex. Ela colcoava preservativo no mesmo. Que saudades de um pau. Continuei de quatro e deixei ela me comer,c omo se fosse um homem voras. Dalie ntão, minha bnda era bombardidada de tapas e apertoes. Ela começava a falar -Sua vadiazinha, primeiro nem me beijar queria,a gora ta rebolando no pau -aahnnnn ahnnnn Ela ficou quase uma hora com aquele pau de mentira, me comendo e gemendo.nao entendia porque ela gemia, se ela naos entia nada, mas, ao ve-la tirar a cinta, vi que por dentro, um penis de borracha tambem etava introduzido nela. Após gozar daquele jeito, joguei-a na cama e fui descendo por seu corpo, ate chegar em sua vagina depilada, xeirosa e a chupei, chupei por muito tempo, fazendo-a gozar 3 vezes. Passamos varias horas naquele momento gostoso,a té naoa guentarmos mais, com as vaginas inchadas, doloridas de tanto rpazer. Nos abraços, tomamos um banho e ela me levou de volta pra festa,q ue etava quase no fim e meu primo me procurava. Trocamos telefones e emails e nos despedimos. N avolta de carro com meu primo, aconteceu outra coisa que fica pra outro conto.

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